Leonardo Ulrich Steiner, nascido em 6 de novembro de 1950, em Forquilhinha (SC), é uma figura de destaque na Igreja Católica.
Com 74 anos, ele é um dos cardeais brasileiros mais cotados para suceder o papa Francisco, conforme apontam especialistas do Vaticano. Sua nomeação como o primeiro cardeal da Amazônia, em 2022, marcou um ponto importante em sua trajetória eclesiástica.
Ele estudou filosofia e teologia no convento dos Franciscanos de Petrópolis e possui bacharelado em filosofia e pedagogia pela Faculdade Salesiana de Lorena. Além disso, obteve o título de doutor em filosofia pela Pontifícia Universidade Antonianum, em Roma.
O que torna o cardeal catarinense um candidato forte para o papado?
Leonardo Steiner é visto como um candidato forte para o papado devido à sua vasta experiência e compromisso com causas sociais e ambientais.
Como cardeal, Steiner tem desempenhado um papel fundamental na promoção do diálogo entre a Igreja e as comunidades locais da Amazônia.
Sua atuação busca integrar questões ambientais e sociais com a doutrina católica, enfatizando a necessidade de uma abordagem sustentável e inclusiva para o desenvolvimento da região.
Sua formação acadêmica e sua trajetória na Igreja Católica demonstram um profundo entendimento das complexidades do mundo moderno, o que é essencial para liderar a Igreja em tempos de mudanças.
Como a escolha do novo papa pode impactar a Igreja Católica?
A escolha do novo papa é um evento de grande importância para a Igreja Católica, pois define a direção que a instituição tomará nos próximos anos.
Um papa com uma visão progressista, como Leonardo Steiner, pode trazer mudanças significativas, especialmente em áreas como justiça social, direitos humanos e preservação ambiental.
Se eleito, Steiner poderia fortalecer o papel da Igreja na promoção de um desenvolvimento sustentável e na defesa dos direitos das populações vulneráveis.