Auxílio Emergencial até 2023: O estudo do “Bolsa Família emergencial”

O Auxílio Emergencial terá seu último pagamento neste mês de outubro. Trata-se da 7ª parcela, que se estendeu após prorrogação em junho.

Com o fim do recurso de emergência, o Governo Federal previa o início do Auxílio Brasil que irá substituir o Programa Bolsa Família (PBF), já em novembro.

O novo projeto foi publicado no Diário Oficial da União por meio da uma Medida Provisória (MP), em agosto, mas ainda está em processo de análise.

Considerando o fato de que esse programa não está tendo avanço fácil do ponto de vista fiscal, o Governo Federal tem estudado a prorrogação do Auxílio Emergencial para os beneficiários do Bolsa Família.

Portanto, é destacado como “Bolsa Família Emergencial”.

Se o Auxílio Emergencial for prorrogado, será só para o Bolsa Família?

Essa é uma das possibilidades. A intenção é beneficiar os brasileiros que mais são afetados pela crise econômica do país, ou seja, aqueles que vivem em situação de pobreza e extrema pobreza.

Os contemplados pelo Bolsa Família possuem uma renda mensal entre R$ 89,00 e R$ 178,00. Desta forma, entende-se que são aqueles que mais precisam dos recursos.

O Governo Federal discute a possibilidade de turbinar o pagamento ao programa social até janeiro de 2023, fazendo com que um novo debate sobre programas sociais apenas ocorra dentro do mandato do próximo presidente.

bolsa familia emergencial

O valor do Auxílio Emergencial será o mesmo?

Atualmente, cerca de 14,6 são contemplados com o Bolsa Família. Aqueles que ganham menos pelo programa, possuem o direito de substituir pelo Auxílio Emergencial, que também é pago pelo Caixa Tem.

A intenção é que o valor seja de R$ 250 ao mês, de forma cumulativa aos valores que os beneficiários já recebem, por pelo menos um ano.

O que é o Auxílio Brasil?

O Auxílio Brasil é um programa anunciado pelo Governo Federal que prevê a substituição do Bolsa Família.

Publicado no Diário Oficial da União através de uma Medida Provisória (MP) em agosto, a previsão era que entrasse em vigor em novembro, logo após o fim do Auxílio Emergencial.

No entanto, o projeto ainda segue sendo analisado e já recebeu várias criticas do seu relator, Marcelo Aro (PP). Para ele, o documento não está claro de ser entendido e precisa de ajustes.

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