FGTS já retirou a opção do saque-aniversário? Descubra agora

Governo federal se pronunciou sobre a modalidade.

Os trabalhadores brasileiros foram surpreendidos com o anúncio do Governo Federal sobre a intenção de acabar com a modalidade de saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A preocupação com essa mudança é grande, pois ela pode afetar diretamente a disponibilidade de recursos para muitos cidadãos. 

Caso seja aprovado, os trabalhadores não poderão mais sacar uma parte do seu FGTS durante o mês do seu aniversário. O objetivo é fortalecer as indenizações do fundo para garantir que o dinheiro seja utilizado apenas em casos de demissão sem justa causa. 

A medida ainda é um projeto do Governo Federal. No entanto, a revisão dessas políticas será uma prioridade para o próximo ano. A eliminação de pagamentos sobrepostos é a possível alteração, com o objetivo de garantir que cada trabalhador receba seu benefício sem duplicidade. A expectativa é oferecer um novo formato de saque para que o trabalhador do setor privado tenha acesso ao crédito consignado.

Desde 1º de junho, o FGTS com saque-aniversário foi ampliado, oferecendo aos trabalhadores brasileiros novas opções de retirada. Agora, é possível acessar de 5% a 50% dos recursos acumulados nas contas vinculadas. Os trabalhadores que optarem pelo FGTS com saque-aniversário não poderão mais realizar o saque-rescisão.

Como sacar o saque-aniversário do FGTS

Para receber o valor, o trabalhador precisa ter saldo na conta do FGTS e não ter realizado saque pelo mesmo motivo em um período inferior a 12 meses. O valor máximo para retirada por conta vinculada é de R$ 6.220,00.

Passo a passo para sacar o fundo:

  1. Acesse o aplicativo FGTS (disponível para Android e iOS) e faça login.
  2. Na tela inicial, selecione a opção “Meus Saques”.
  3. Em seguida, selecione a modalidade de saque que deseja.
  4. Siga as instruções exibidas na tela e preencha as informações solicitadas.
  5. Após confirmação, o valor será depositado na conta bancária.

O Governo Federal afirma que a intenção não é retirar direitos dos trabalhadores CLT, mas sim tornar esses programas mais eficientes e menos vulneráveis à judicialização.

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