No universo do audiovisual, os detalhes de cena podem carregar significados ocultos. Um tema que tem despertado interesse entre os cinéfilos é o aparente afastamento dos vilões dos iPhones. Mas qual o motivo por trás dessa escolha criteriosa?
Em 2020, o diretor Rian Johnson (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) revelou à Vanity Fair uma prática não oficial da Apple: vilões não usam iPhones.
A estratégia visa proteger a imagem da marca, evitando associações negativas. Ao permitir o uso de seus produtos, a Apple busca vinculá-los a personagens de boa índole.
Regra encoberta na indústria do cinema
Essa prática tornou-se perceptível em séries como “Ginny e Georgia” e o filme “Entre Facas e Segredos”, onde a ausência do iPhone em mãos suspeitas levantaram questões quanto à moralidade dos personagens.
Nessas produções, vilões utilizam dispositivos Android. Esse detalhe gera curiosidade em espectadores atentos às nuances morais das tramas.
Influência dos dispositivos na trama
Escolher um smartphone vai além de aspectos técnicos ou preferências pessoais. Uma decisão estratégica está em jogo. Associando o iPhone a protagonistas positivos, a Apple garante uma imagem de marca associada a comportamentos éticos.
Nas produções da Apple TV+, essa prática tende a ser mais relaxada. Com controle criativo completo, a Apple explora diferentes aspectos nas suas histórias.