A exigência de biometria para concessão, manutenção ou renovação de benefícios da Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começou a valer em cronograma pactuado. A medida atinge aposentados, pensionistas, BPC/Loas e outros segurados que receberão ou continuarão recebendo benefícios. O objetivo declarado é reforçar a segurança, evitar fraudes e garantir que os recursos sociais cheguem apenas a quem tem direito.
O mecanismo exige que o segurado realize cadastro biométrico — digital ou facial — ou que comprove registro existente em documentos como a CNH ou título de eleitor. Quem ainda não tiver feito o procedimento tem prazo e, segundo o cronograma, pode ter bloqueio ou suspensão do benefício se não se adequar. Isso inclui falta de cartação, comparecimento ou envio de dados em plataforma oficial.
O impacto prático é amplo: quem depende do benefício como única fonte de renda deve antecipar o procedimento para evitar interrupção. O governo promete que haverá margem para regularização e dispensas temporárias para quem tiver dificuldade de acesso. Ainda assim, o momento exige atenção e atualização dos dados cadastrais.
Em síntese, a biometria passa a integrar a rotina dos benefícios sociais como ferramenta indispensável — e o recado é claro: ficar de fora não é opção, atualização é condição para receber.

