Os concurseiros que se preparam para o Concurso Nacional Unificado (CNU) de 2025 devem considerar a inteligência artificial (IA) como ferramenta fundamental.
O CNU 2025, que terá o edital divulgado em julho, apresenta novos desafios e oportunidades para aqueles em busca de vagas no serviço público.
A utilização de IA no processo de estudo tem sido destacada como estratégica, com a capacidade de personalização de planos de estudo e otimização do tempo. Contudo, os candidatos precisam estar atentos às limitações dessas ferramentas.
Personalização e riscos
A IA oferece planos de estudo personalizados, baseando-se nos editais anteriores e no nível do candidato. Além disso, ajuda na elaboração de resumos e simulados.
Entretanto, o fenômeno conhecido como “alucinação”, onde a IA fornece respostas incorretas de forma convincente, pode ser um risco para concurseiros. Essa tecnologia também pode levar ao isolamento de métodos de aprendizado interativos e tradicionais.
Estratégias de uso para concurseiros
Para que a IA contribua de forma eficaz, é vital que os candidatos forneçam comandos específicos e revisem minuciosamente o edital do concurso.
O documento orienta quais temas devem ser abordados, permitindo que a IA desenvolva um plano de estudos direcionado e eficiente. Assim, os estudantes podem aproveitar ao máximo as funcionalidades disponíveis.
Fatores cruciais para o uso seguro
Embora benéfica, a dependência excessiva da IA requer cautela. As ferramentas dependem de comandos precisos e conhecimento prévio para serem eficazes.
Concurseiros, especialmente os iniciantes, devem equilibrar o uso de IA com o apoio de educadores e colegas, garantindo assim uma preparação completa e diversificada.
O uso equilibrado de métodos tecnológicos e tradicionais pode melhorar o desempenho dos concurseiros e otimizar a preparação para o concurso.