A Carteira de Identificação Nacional (CIN), lançada em 2022, substitui o antigo Registro Geral (RG) e já pode ser obtida em todo o Brasil. Este novo documento integra o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), reforçando a segurança e a proteção contra fraudes. A exigência abrange todos que desejam acessar ou renovar serviços governamentais.
A CIN será obrigatória para novos beneficiários de programas sociais a partir de 21 de novembro de 2025. Isso faz parte de uma estratégia gradual de implementação que se estenderá até 2028. O objetivo é garantir maior organização e segurança dos dados de identificação no país.
Vantagens da Nova CIN
A principal vantagem da CIN é a unificação dos documentos, tornando o CPF o número único de identificação nacional. Isso elimina a possibilidade de múltiplos RGs e reforça a segurança contra fraudes. Outras informações como título de eleitor e tipo sanguíneo também podem ser incluídas, facilitando o acesso a serviços essenciais de saúde e educação.
Para facilitar esse processo, a primeira via da CIN é gratuita, e a emissão é realizada pelos Institutos de Identificação dos estados.
Processo de Emissão: Quem Pode Emitir e Como
Para emitir a CIN, o cidadão deve agendar atendimento em um Instituto de Identificação, portando documentos como certidão de nascimento ou casamento. Em alguns locais, como no Paraná, é possível fazer a emissão online, desde que o cidadão já tenha biometria registrada.
O prazo para a emissão do documento varia de 5 a 20 dias úteis, dependendo da logística local. Após a emissão, a versão digital pode ser acessada pelo aplicativo do Gov.br.
Validade e Expectativas Futuras
A CIN possui validade diferenciada de acordo com a idade: 5 anos para menores de 12 anos, 10 anos para aqueles entre 12 e 60 anos, e validade indeterminada para maiores de 60 anos. A emissão da nova carteira é um passo significativo na modernização dos serviços públicos no Brasil, garantindo integração e segurança para todos os cidadãos.

