Uma operação da Polícia Federal revelou um esquema fraudulento que comercializava vagas em concursos públicos nacionais por valores que variavam entre R$ 300 mil e R$ 500 mil. O grupo agia em vários estados e usava métodos sofisticados para burlar a segurança dos certames.
As investigações apontam que criminosos manipulavam gabaritos, usavam apontamento eletrônico de prova, mapas de sala e influências para garantir aprovação de candidatos selecionados. Após a operação, alguns aprovados foram eliminados ou afastados dos cargos assumidos, enquanto os líderes respondem por crimes como fraude em certame público, organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsificação de documentos.
Como efeito imediato, órgãos públicos estão revisando protocolos de segurança, adotando detectores, vigilância reforçada e câmeras anti fraude. Já candidatos exigem punições severas e restauração da justiça nos certames. A repercussão do esquema intensifica exigência de maior transparência e fiscalização em concursos no país.