O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é uma instituição crucial para a segurança econômica e social dos trabalhadores no Brasil. No entanto, para aqueles que trabalham de forma autônoma, realizar contribuições ao INSS se torna um passo essencial.
Essas contribuições dão acesso a diversos benefícios previdenciários, incluindo aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade, entre outros.
Para os trabalhadores autônomos, que não possuem um empregador que efetue as contribuições de forma automática, o processo de contribuição ao INSS demanda atenção especial.
Contribuição do INSS para autônomos
A contribuição do INSS envolve o pagamento de uma parte da renda mensal ao Instituto, o que garante proteção social ao trabalhador autônomo. Classificados como contribuintes individuais, estes profissionais têm a flexibilidade de escolher entre três alíquotas: 5%, 11% e 20%.
A escolha desse percentual de contribuição impacta diretamente nos tipos de benefícios que o contribuinte poderá usufruir no futuro.
Optar por uma alíquota mais baixa, como 5%, é uma forma de incluir pessoas de baixa renda no sistema previdenciário, garantindo-lhes uma proteção social básica. Já as alíquotas de 11% e 20% permitem um nível mais completo de benefícios, mas requerem um investimento maior na contribuição mensal.
Como os autônomos podem realizar suas contribuições ao INSS
Para contribuir de maneira autônoma ao INSS, o interessado deve inicialmente acessar o site ou aplicativo Meu INSS. Após fazer o login com suas credenciais, deve-se procurar pela opção adequada para contribuintes individuais.
Uma vez no sistema, é preciso gerar a Guia da Previdência Social (GPS). Para isso, o trabalhador deve informar algumas informações básicas, como o Número de Identificação do Trabalhador (NIT/PIS) e selecionar a alíquota desejada. O pagamento da guia deve ser feito até a data de vencimento para evitar dívidas com o INSS.