[]Nos últimos dias, o cenário financeiro brasileiro foi abalado pela notícia da falência de dois grandes bancos: a BRK Financeira e a PortoCred. Ambas instituições financeiras anunciaram a sua incapacidade de continuar operando, sendo necessária a intervenção do Banco Central (BC). O caso traz à tona a importância de entender como lidar a falência de bancos e proteger seus investimentos.
A situação dos bancos se tornou insustentável, culminando em um processo de liquidação extrajudicial decretado pelo BC. Enquanto a BRK Financeira sofria de problemas graves de gestão e inobservância de norma regulatórias, a PortoCred enfrentava uma precariedade em sua condição financeira. Em suma, esses processos visam a recuperação de ativos e o pagamento aos credores.
Para quem não sabe, a liquidação extrajudicial é uma medida administrativa adotada com o objetivo de preservar o sistema financeiro, proteger credores e garantir a ordem econômica. Ela acontece quando instituições financeiras como a BRK e a PortoCred não conseguem sanar suas dificuldades financeiras por meios convencionais.
Como mitigar o impacto?
Se você é cliente de qualquer uma das instituições financeiras destacadas, é de suma importância entender o impacto dessa falência em seus investimentos e como proceder. Neste sentido, o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) desempenha um papel fundamental, garantindo até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ por banco. Ações imediatas devem incluir:
- 1. Contato imediato com o banco;
- 2. Acesso ao FGC;
- 3. Mantenha-se informado sobre a situação.
Nubank emite comunicado e preocupa correntistas
Outra notícia que movimentou o mercado financeiro interno diz respeito ao Nubank, o principal banco digital do país. Isso porque a fintech anunciou grandes mudanças em uma das suas parcerias que oferecia vantagens para seus clientes.
Com isso, se você utilizava o Rappi Prime, é importante se atentar ao comunicado feito pela instituição financeira. A partir do dia 1º de janeiro de 2025, o serviço começará a cobrar o valor integral para os titulares do cartão Ultravioleta. Por conta disso, muitos usuários têm se questionado se realmente vale a pena continuar assinando o serviço, que passará a custar R$ 24,90 por mês.
Ao colocar esse valor na ponta do lápis, isso representa um custo extra de R$ 298,80 por ano. No entanto, como informado há pouco, esta parceria ainda estará valendo até o dia 31 de dezembro de 2024. Até lá, os clientes podem pensar com calma se realmente querem continuar usando o Rappi Prime.
Privilégios do Rappi Prime
- 1. Entregas gratuitas: para assinantes, não há necessidade de pagar a taxa de entrega em pedidos acima do valor mínimo;
- 2. Descontos exclusivos: os clientes são contemplados com promoções e descontos únicos em diversos serviços parceiros;
- 3. Acesso antecipado a promoções: os usuários têm acesso antecipado a promoções e eventos especiais, garantindo ofertas ainda melhores;
- 4. Atendimento prioritário: ser assinante garante atendimento prioritário em caso de problemas ou necessidade de suporte.