Sua cidade pode estar na lista das 20 piores para viver no Brasil

Veja a lista completa nesta matéria

Uma série de estudos e pesquisas têm como objetivo de definir índices que ilustram a qualidade de vida nos países, Estados e municípios ao redor do mundo. Um dos maiores indicadores é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), concebido pela Organização das Nações Unidas (ONU). Para a definição desses índices, são avaliados e quantificados itens como alfabetização, educação, expectativa de vida, natalidade, riqueza, entre outros fatores.

Neste sentido, o Índice de Progresso Social (IPS), lançado pelo Professor Michael Porter, de Harvard Business School, é uma ferramenta utilizada para auxiliar órgãos públicos, companhias e sociedade civil no planejamento, implementação e avaliação de políticas públicas e programas voltados ao progresso social. Diferente de outros índices que utilizam indicadores econômicos para definir seus resultados, o IPS mede o desempenho das sociedades com base em marcadores sociais e ambientais.

Diante deste cenário, desde o início do IPS, em 2014, o Brasil caiu do 46º lugar para o 67º em 2024. A queda no ranking indica que os níveis de desigualdade social e econômica no país ficaram ainda mais acentuados na última década. Com isso em mente, a seguir, confira as 20 piores e as 20 melhores cidades em qualidade de vida de acordo com o IPS de 2024.

Quais são as piores cidades?

Como apontado pelo estudo, as cidades com pior índice se concentram no Norte do Brasil, em especial no estado do Pará. Veja a lista:

1. Uiramutã (RR) — Pontuação: 37,63

O município com pior índice é Uiramutã — como destacado acima —, em Roraima. Com uma população de cerca de 14 mil habitantes, fica na região mais ao Norte do Brasil, fazendo fronteira com a Guiana.

  • 2. Alto Alegre (RR) – 38,38;
  • 3. Trairão (PA) – 38,69;
  • 4. Bannach (PA) – 38,89;
  • 5. Jacareacanga (PA) – 38,92;
  • 6. Cumaru do Norte (PA) – 40,64;
  • 7. Pacajá (PA) – 40,70;
  • 8. Uruará (PA) – 41,26;
  • 9. Portel (PA) – 42,23;
  • 10. Bonfim (RR) – 42,27;
  • 11. Anapu (PA) – 42,30;
  • 12. Oiapoque (AP) – 42,46;
  • 13. Pauini (AM) – 42,63;
  • 14. Nova Nazaré (MT) – 42,78;
  • 15. São Félix de Balsas (MA) – 43,05;
  • 16. Feijó (AC) – 43,11;
  • 17. Amajari (RR) – 43,38;
  • 18. Pracuúba (AP) – 43,50;
  • 19. Gaúcha do Norte (MT) – 43,53;
  • 20. Santa Rosa do Purus (AC) – 43,78.

E quais são as melhores?

  • 1. Gavião Peixoto (SP) – 74,49;
  • 2. Brasília (DF) – 71,25;
  • 3. São Carlos (SP) – 70,96;
  • 4. Goiânia (GO) – 70,49;
  • 5. Nuporanga (SP) – 70,47;
  • 6. Indaiatuba (SP) – 70,47;
  • 7. Gabriel Monteiro (SP) – 70,42;
  • 8. Águas de São Pedro (SP) – 70,37;
  • 9. Jaguariúna (SP) – 70,29;
  • 10. Araraquara (SP) – 70,22;
  • 11. Presidente Lucena (RS) – 70,14;
  • 12. Luzerna (SC) – 70,09;
  • 13. Pompeia (SP) – 70,06;
  • 14. São Caetano do Sul (SP) – 70,02;
  • 15. Maringá (PR) – 69,96;
  • 16. Piracicaba (SP) – 69,95;
  • 17. Nova Lima (MG) – 69,89;
  • 18. Campinas (SP) – 69,88;
  • 19. Caxambu (MG) – 69,69;
  • 20. Vinhedo (SP) – 69,65.
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