A transição para a aposentadoria é um marco fundamental na vida de milhares de trabalhadores, marcando o início de um novo ciclo cheio de possibilidades e desafios. Logo, definir onde passar o período de descanso é uma das decisões mais significativas, envolvendo a busca por segurança, acessibilidade e conteúdo cultural. Sendo assim, a escolha do local perfeito para viver após a aposentadoria pode determinar a qualidade de vida durante essa fase.
Para ajudar os aposentados nesta tarefa, uma pesquisa realizada pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, em 2023, focou na avaliação de municípios brasileiros sob a perspectiva de condições ideais para o público idoso. Ainda, levou-se em conta critérios como saúde, economia e sociedade, identificando os melhores destinos urbanos para os cidadãos mais velhos.
O que torna uma cidade ideal para aposentados?
A infraestrutura de saúde aparece como um dos pilares vitais. Neste sentido, o levantamento avaliou a quantidade de leitos hospitalares, a oferta de tratamentos ambulatoriais e o número de profissionais médicos disponíveis, no intuito de garantir atendimento de qualidade para os aposentados.
Os fatores socioambientais também foram levados em conta. Itens como a tributação local, políticas de engajamento para terceira idade e taxas de mortalidade por causas não naturais refletem diretamente na segurança e bem-estar dos aposentados, influenciando na decisão de escolha do melhor lugar para descansar.
Quais são as melhores cidades para aposentados?
O Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), com dados atualizados em 2023, colocou algumas cidades em destaque. Este levantamento é uma ferramenta fundamental para compreender como diferentes municípios atendem às necessidades da população mais velha.
Top 10 municípios para desfrutar da aposentadoria
- 1ª colocação – São Caetano do Sul (SP): destacada pela segurança e infraestrutura médica;
- 2ª colocação – Vitória (ES): conhecida pela qualidade de vida e belas paisagens;
- 3ª colocação – Santos (SP): apreciada pelo clima ameno e acessibilidade;
- 4ª colocação – Florianópolis (SC): escolhida por sua natureza exuberante e atividades culturais;
- 5ª colocação – Curitiba (PR): reconhecida pelos serviços públicos eficientes e áreas verdes.
- 6ª colocação – Porto Alegre (RS): amplamente conhecida como uma das cidades com melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH);
- 7ª colocação – Niterói (RS): premida por condições de moradia, trabalho, lazer, negócio e estudo;
- 8ª colocação – São José do Rio Preto (SP): líder em educação e emprego, além de se destacar pela saúde;
- 9ª colocação – São João da Boa Vista (SP): baixo índice de violência e conhecida pela quantidade de ambulatórios e profissionais psicológicos e fisioterapeutas;
- 10ª colocação – Vinhedo (SP): uma das cidades mais conectadas, com maior porcentagem da população com acesso à internet.
As cidades elencadas oferecem uma combinação de tranquilidade, serviços adequados e ambientes estimulantes, aspectos essenciais para uma aposentadoria ativa e saudável. Logo, decidir onde passar os anos de descanso é uma escolha significativa que vai além da busca por um local bonito.
Sendo assim, a busca envolve atender as necessidades específicas da idade e avaliar como diferentes lugares podem satisfazê-las. Portanto, considerar relatórios e estudos como o do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon é fundamental na tomada de decisão, contribuindo para um futuro mais prazeroso e confortável.