Moeda de apenas R$ 1 custa um alto valor e você pode ter na carteira

Diversos brasileiros podem ter uma importante moeda de R$ 1 que pode custar um valor para muitos colecionadores.

Diversas moedas e cédulas são utilizadas no dia a dia pelos cidadãos brasileiros. No Brasil, todos os exemplares do Real são produzidos pela Casa Moeda, que é responsável não só pela fabricação, como também pela distribuição dos valores para os bancos. No entanto, em alguns casos, existem moedas que são bastante raras e podem custar um alto valor, mesmo que muitas pessoas não saibam disso.

Isso pode ocorrer por diversos motivos, visto que são considerados exemplares raros de moedas e cédulas aqueles que são impressos de forma limitada, como é o caso das moedas comemorativas da Olimpíadas de 2016 e também quando existem erros de impressão que modificam a aparência do objeto.

Diversos colecionadores estão dispostos a pagar altas quantias por essas moedas, e por isso, existem moedas que foram impressas com o valor de R$ 1, mas que podem valer muito mais do que isso. Confira mais informações sobre isso no texto abaixo.

Moeda de R$ 1 que pode valer bastante dinheiro

Quando a Declaração Universal dos Direitos Humanos comemorou 50 anos de existência, o Banco Central do Brasil (BCB) produziu uma moeda comemorativa com base nessa data especial. Por conta do baixo número de moedas produzidas, hoje em dia, esses exemplares podem valer entre R$ 600 e R$ 1,1 mil. Ao todo, foram 600 mil exemplares produzidos em todo o Brasil.

Além dessa moeda, existem também as moedas de comemorações dos Jogos Olímpicos, que ocorreram no Brasil no ano de 2016. Desta coleção, o item mais valioso é aquele em que existe uma bandeira olímpica sendo carregada. Neste caso, a moeda pode valer até R$ 350.

Outra moeda tida como rara é a moeda de comemoração dos 40 anos do Banco Central. Nesse caso, foram feitas 40 milhões de unidades para celebrar a existência do BCB, e essa pequena moeda pode chegar a valer R$ 30, visto que existem muitas outras que foram impressas.

O valor agregado, na maioria dos casos, se dá pela raridade, e além disso, os colecionadores levam em conta outros fatores para pagar grandes somas por essas moedas. Entre esses fatores, estão: a raridade do item (quantas moedas foram produzidas na época do lançamento), erros de cunho, produção em datas comemorativas e detalhes importantes, como a assinatura de algum representante do BCB ou do Ministério da Fazenda, por exemplo.

As vendas podem ocorrer em plataformas virtuais, como o Mercado Livre ou a Shopee, e também por meio de grupos de WhatsApp ou do Facebook.

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